O meu pai era alcoólico e espancava a minha mãe. Casei aos 17. Com um homem violento e alcoólico. Divorciei-me, com um filho pequeno. Um colega de trabalho, solteiro, interessou-se por mim. Ajudou-me a suportar a renda de uma casa. Ficámos amigos e, depois, amantes. Vivemos junto dois anos, era carinhoso e foi um pai para o meu filho. Um dia , foi trabalhar e morreu num desastre - um camião varreu-o. Voltei a casar, tenho mais um filho, mas o meu marido actual não é bem certo, se entende o que quero dizer. O que é isto?
É sorte. Você tem sete vidas. Sobreviveu a dois bombardeamentos, um massacre e um cerco. O massacre, a morte do único homem bom ( já telefonou a Abraão?) que conheceu, deve levá-la a tomar em consideração o conselho de um dos meus Mestres: Deves deixar esta vida, ou a vida.
O Sr. Lúcio, carteiro de referência, nessa mesma carta despista o suicídio e aponta ao telos (τέλοϛ). "Que vergonha, deixarmo-nos tomar pela angústia ao atingirmos o limiar da segurança eterna! A razão é que, vazios por completo dos verdadeiros bens, lamentamos então o desperdício da vida!"
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