eh, eh. Continuem - eu pelo menos não me vou embora, e quedo-me bem sentado. Isto diverte-me á brava e é sinal que o esvaziamento das bazófias prossegue a trilhar rotas bem favoráveis....
Sobre "nexos de causalidade", digamos que o veio a público sobre o trabalho em Aveiro mostra algo mais do que partir de penosos "efeitos" - jejuns prolongados e desportivas gestões miseráveis na inversa proporção das bazófias alardeadas - para depois andar a seleccionar e a decantar as "causas" que dão jeito. E sem precisarem de analises semânticas das obras literárias de 'regeneradas' rameiras acolitadas pelas caledoscópicas brigadas de tarefeiros arrigimentados pela gestão ressabiada da lampionada. Ainda, sobre frequentação de ministros, e de outros afins - por exemplo, de autarcas , da maltas das bancas, e de outras tropas fandangas cheias de "verbos de encher" - bem difusa e popularizada em muitos 'Augenaufschlagen' de anos recentes - pode ter ampla expansão de extrapolação para especulação... mas fico-me por uma - nada disso serviu para apresentar "novos ciclos, novas eras" com melhorias sensiveis, apenas fogachos que tem aquela utilidade do "chewing gum" - perdem o sabor com muita brevidade, recobrando-se rapidamente o recente e reiterado amargo ....
Por outro lado - que é distinto de andar a tratar das coisas "por outro lado -" quando leio estas suas recorrências sobre o mesmo tema lembro-me frequentemente - e desculpe antecipadamente a citação 'pop', mas não tenho estaleca para ser tão erudito como o FNV - deste mote de uma canção dos tempos idos.....
"When love breaks down the things you do (or find) to stop the truth from hurting you"... :-)))
Caro FNV, pois é, é uma chatice isso do nexo de causalidade. Pormenores que não interessam a ninguém, completamente dispensáveis para provar o "que toda a gente sabe", não é verdade? Já agora, é também uma chatice o "nexo de causalidade" aplicado aos tais 20 ou 30 campeonatos que ganhámos com a batotice, também não ser favorável ao "que toda a gente sabe".
Admito a multiplicação de neologismos, e a obsessão com redundâncias - já consultei a minha genealogia, certificada por aqueles religiosos americanos, os Elders, e não, não tenho ascendência, nem remota, holandesa- mas acredite é mais por ignorância de momento - faltam as palavras, que o vocabulário, e porventura a capacidade de síntese, é limitada - do que por ampla (capacidade) de erudição.
Depois vivo num apartamento alto sem varandas, logo sem vedação em torno, e, do fundo do coração declaro que nunca me passou pela cabeça a indelicadeza de sequer conceber o FNV como um Lefuneste.
Sim, perfeitamente de acordo consigo: nunca um Lefuneste! Nem qualquer outro da curta galeria de personagens dessa BD. Pensando num universo mais lato, ocorre-me talvez um Caius Detritus, afasto a hipótese Coronel Olrik e inclino-me definitivamente para um Rastapopoulos! Quanto à sua erudição, já não concordo. Não será um Herculano, mas talvez um José Estêvão?
Tenho um primo que levou o cachorro que tinha pela primeira vez ao veterinário - este avaliou o filo, e certificou: "vira-latas", rafeiro que se deve orgulhar da sua condição despojada. Tal pode servir, de forma muita pragmática, para essa tarefa de taxonomia que o parece interessar, i.e. enquadre este caso em mãos naquele "pigeon box" dos sem "pedigree" e que dispensa os observadores da fadiga de atribuladas agregações filogénicas - acontece muito na América e poupa muita estafa! E é uma resposta simples o que, como dizia Einstein, indica que é Deus que está a responder!
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