Retomando uma velha tradição aristotélica, tratemos a cidade como a nossa casa. E a casa está em enorme dificuldades , que serão brutais no próximo ano. Como não sou internacionalista ( proletário ou religioso), entendo que o dever de um cidadão, nesta altura, é cerrar fileiras. Isto significa trabalhar para ultrapassar os problemas tal como eles estão agora apresentados, ao invés de calcular eventuais ganhos em eleições futuras. Posso escrever isto porque sou um anónimo cidadão de rua. Eu sei.
"Isto significa trabalhar para ultrapassar os problemas tal como eles estão agora apresentados, ao invés de calcular eventuais ganhos em eleições futuras." Concordo, mas depois vou ver se o Filipe se esquece e vai votar em quem não respeitando os problemas do país e, só pensando em eleições, gere a crise em vez de a tentar resolver. Dado que até já escreveu que vai votar em quem pretende mudar a política em Portugal e é tão anónimo na política como o Filipe é "um anónimo cidadão de rua."
E até o Filipe vai concordar que é completamente inocente de alguma vez na última legislatura: "calcular eventuais ganhos em eleições futuras." E vai ganhar com o seu voto, os "nossos" votos por culpa dos adversários mas, sobretudo, por culpa do povo português acreditar em homens providenciais e porque não temos memória.
:) Qdo sou desagradável com alguém e "ele" se porta bem na resposta fico arrependida. Retiro a "boca" sexista. Bom domingo. Isto deve ter um nome em psicologia que eu agora não recordo. Em "educação" chama-se ser inteligente.
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