Les  infrenquentables:No livro de François Dufay, Le soufre et le moisi  - La droite littéraire après 1945 ( Perrin 2006).  Há algo nestes nosso tempo de fronda, que ainda não começou  a sério, que me recorda  este livro.A mesma cedência inicial, alguma vergonha, estupor e depois, claro, vingança. Sobretudo, a teia de cumplicidades.
Dufay  cartografa  as amizades, alianças e invejas de dois escritores na lista negra dos "collabos": Chardonne e Paul Morand. O livro começa com a história do papparazo que apanhou Morand numa esplanada  de Montreux. As  memórias dos ajustes de contas desenrolam-se, muita gente aparece. Drieu de  La Rochelle,  Bernard Frank,  que em 1952  ousou  fazer um retrato distanciado de Sartre  (na Temps Modernes ), Jean de Jardin, ex-chefe de gabinete de Laval, etc.
Números:
Tenho a impressão  de que os velhos temas ( ódio, amor, sexo, traição , inveja, ciúme) da psicoterapia vão ficar esquecidos  a um canto do gabinete.
Tenho de começar a estudar gestão doméstica.