Um dos ressabiados da lampionada na TV- que passa a vida a insultar e a querer "ensinar" a malta sobre a Moral e outras Tretas que ocupam 'parvenus'- esta Manso! Sera que no S. Carlos hoje tem em cartaz o "La Forza del Destino"??
Não é verdade que são todos- o FNV não é (e conheço muitos outros que não o são). Consegue (ou conseguiu domingo passado) invocar uma ópera (trágica)e sorrir - e não me parece que ande a montar e/ou a manter banca para vender 'kits' e bazófias. Tem tido azar por nos 6 milhões, emergirem cupulas que albergam demasiados (e 'beherrschenden') ineptos e operadoradores de bazar com muito refugo....
FNV, essa obsessão com o "regional" diz tudo acerca da farronca do sélebê: o ano passado anunciavam como quase certa a venda do lateral esquerdo David Luiz ao RMadrid. Mas como, se dois desconhecidos de um clube regional fazem dele gato sapato durante um jogo inteiro? o vosso maior problema é a relação com a realidade.
O Persan deve ser o Luís C.Pires, “postador” infatigável quando Jesus reinava. Desapareceram os dois. Se voltarem irão desfiar uma prosa raivosa que, por certo, contará com a habitual benevolência.
ó nosso Filipe, não te amofines... aqui somos todos FNV, VLX, PC, etc. os alívios para a bancada não são intencionais, mas desta vez os comentários ficaram um bocado fragmentados, porque houve muitos posts desencontrados, à imagem do jogo. e em matéria de bolas fora, não sou eu quem quer férias de futebol.
Nenhuma derrota deverá mudar o meu comportamento. Quando celebro uma vitória a curva do meu esqueleto deverá ser semelhante à que se verifica quando felicito os adversários brilhantes. Se uma derrota tem interferência na tuas células e na verticalidade dos teus ossos é porque ainda não percebeste que a derrota é o único acontecimento que te salva da vitória. A capacidade de assumir a superioridade dá, em números directos, a saúde da inteligência. Já a capacidade de arremesso de bolas de porcelana revela, em números directos, a percentagem de super-adeptos.
“Nenhuma derrota deverá mudar o meu comportamento”. Tem toda a razão. No resto errou o alvo. O seu discurso grandiloquente com o convencimento da pertença a uma agremiação da pureza, da elevação e do triunfo da justiça, tolda, com o devido respeito, o seu discernimento. Os adeptos do Porto (não os delinquentes que se dedicam a agredir os adversários com bolas de golfe, diminuindo a beleza das outra bolas, as que verdadeiramente interessam) conhecem bem a derrota. São, aliás, quem a conhece melhor: 19 anos consecutivos arredados do título de campeão nacional. Sabemos muito bem o que é perder e não desistir. Esquecemos mais depressa vitória do que a derrota. Jamais viveremos (espero) da memória de tempos faustos e gloriosos. As coisas são o que são.
Pois, ó pá, só que, como tu me dás o privilégio e a honra da tua amizade, eu não sou um "comentador-blogger habitual", e daí deriva o meu direito inalienável de te chamar "FNV", "meu ganda maluco", etc. S'capisciut? ;)
com a devida vénia aos restantes comentadores, a Ana Raquel - que conjuga de forma prodigiosa Heraclito e Calamity Jane - é perfeitamente coerente. Desde a primeira intervenção no mar salgado que tornou muito claro o que a faz mover. Nada a assinalar se hoje se dedica a falar das bolas de golfe e dos super-adeptos: ontem foi da fruta e das escutas, amanhã só vieira sabe.
depende do ponto de vista do observador: para a cabeça que acompanha a coluna o ângulo desta não se altera; para o observador que a vê regressar a casa sentado em Campanhã, vai inclinada num ângulo de noventa graus (com uma margem de erro de 5 golos, digo, graus).
De que falamos quando falamos de super-adeptos? Alojados dentro de uma única cabeça consideram o jogo como uma máquina de agradar. No palmarés, há um combate entre a febre excitada e a lucidez, e umas vezes ganha a febre, outras vezes é a lucidez que perde.
A única angústia de Vieira é a angústia da não influência. O resto é irremediável.
E para ti que me trouxeste um prontuário quando eu já tinha A Noite e o Riso, aqui vai a minha nudez. A minha Língua sou eu, e para ti, só escrevo frases com os meus lábios. Como os analfabetos.
A constante demanda pela moral eleva-a a participante do “tea party” o que castra a libido de qualquer um. Aquele discurso enfatuado e obsessivo é sinal de ruindade. E, por último, a rejeição absoluta da fruta indicia falta de fibras, e toda a gente sabe as implicações de tal facto…
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