Sim mas não, talvez e nunca, amanhã ou depois, vou sentado e de pé, não aprecio mas quero, etc. É todo um estilo laboriosamente trabalhado ( lembram-se do charro do day after?) que talvez só não contasse com os tempos que correm. Vai ter surpresas.
Interessante como "vai dar aulas". Qualquer um tem que "dar aulas" para credibilizar as "lições" que posteriormente quer dar. E claro, mais ao final do dia, entre a conferência e a carne assada. Fica ali bem aconchegadinha. Certamente já as preparou no dia anterior.
Acho que a proliferação de Independentes, Lusíadas e afins teve afinal um propósito: acomodar as aulas de tantos. Aliás, pode certamente fazer-se um mapa relacional dos políticos com as suas universidades (de origem, e onde "leccionam").
A credibilização começaria certamente por aí: cega, porventura, mas meter na constituição que ministros, secretários, assessores, e afins têm de ter cursado nas faculdades X, Y, Z, e não podem leccionar nos institutos i, j, k, daria melhor resultado sem muito esforço.
É a "alternativa" que temos. Não é laranja, talvez antes limão, e sem certificação "bio", ainda que se tenham encomendado as etiquetas lustrosas para quando forem a mostruário.
O dilema é que a "alternativa" da "alternativa" supra-mencionada, é um "bouquet" amanhado em canteiro "podre", onde as roseiras estão desfolhadas, e só restam picos, sempre aguçados. E um batalhão de tarefeiros a comprarem fiado em "floristas" - o "trabalho" deles a isto se resume, e eventualmente a berrarem com os desgraçados jardineiros para regarem a coisa levando água nas mãos.
Qual é a moral, porventura "dorida" e descarnada - "if God give you nothin' but lemons, then do some lemonade!" com o consolo de filosofia do Tiririca "pior do que 'tá não fica". Não é nova - com a então "alternativa" a Santana - corrido como devia- foi a mesma coisa.
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