D. Carlos Azevedo dá uma boa entrevista ao Expresso (este fim de semana). Fala de muitos assuntos, mas não tem uma palavra para a violência masculina sobre as mulheres e mães. A família nuclear, a tradicional, a da Bayer, lerpa de muitos lados, mas depende das poucas mulheres que nela ainda acreditam. Talvez Ratzinger tenha, de novo, de puxar as orelhas aos bispos portugueses.
"depende das poucas mulheres que nela ainda acreditam." A tradiconal, a da Bayer é a que a mulher apanha? Então nenhuma mulher devia acreditar nela. Se a tradicional é a que a mulher acha que o homem não é um príncipe encantado ou um adolescente infantiloide mas brilhante mas sim um homem normal com qualidades - gostar de futebol, sair com os amigos e esquecer as horas, não ter paciencia para a ouvir, gastar dinheiro em coisas que a ela não lhe interessam, ficar com torcicolo sempre que ve pernas e ..., gostar mais de comer e ficar no sofa que qq outra coisa no mundo e sim estou tb estou a falar dessa - e alguns defeitos, que não vou numerar, então existem muitas que acreditam.
Vá como se porta tão bem, vou pedir ao Arcebispo de Braga para fazer uma declaração contra a violência doméstica. Era sobre isso o post não era? Demoro menos de 30 minutos a aprender.
A Igreja faz mais contra a violência doméstica, a pobreza, a exclusão social, etc, que todas as declarações que o Filipe poderia imaginar. A "propaganda" da Igreja é o exemplo e o testemunho. Palavras são sempre boas, mas acusar quem as não referiu numa entrevista, quando contraposto a toda a uma obra, näo me parece fazer sentido. E eu sei que o Filipe conhece e reconhece o papel social da Igreja.
Contra a pobreza está a fazer. E alertou primeiro que qq politico falou de crise muito antes, estão no terreno. No vida breve têm uma votação, desculpe Luís mas "stupid" Sócrates CS, se colocasse Igreja ganhava a Igreja.
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