Trouxe-o de Bruxelas há uns meses e tenho-o digerido a espaços. Um guia prático, e bem escrito, com entradas sintéticas, mas completas. Foi nele que descobri, entre outros, o esloveno Boris Pahor e o seu
Necropolis ( 1967, edição inglesa da Dalkey, 2010) que depois mandei vir. É uma revisitação mental, e real ( Pahor volta lá vinte anos depois), da experiência do autor como médico e prisoneiro no campo nazi de Belsen- "
os alemães, os nossos pastores escondidos". A edição inclui algumas notas proveitosas sobre a literatura eslovena para os ignorantes como eu.