Desde o início do
turmoil tunisino que
partilhei aqui as minhas reservas sobre o simples cenário
da luta do povo pela liberdade. Tenho lido coisas novas , tenho vagueado pelos ciber-contactos acumulados em anos da minha pequena "antena islâmica" e tenho, sobretudo, regressado a Teerão, 1979.
Uma das leituras que repeti foi a das memórias - sob a forma de entrevista a Christine Ockrent - de Alexandre de Marenches ( edição portuguesa da Referendo, 1988), ex
patron dos SDECE ( contra-espionagem francesa). Vai daí e fui ter de novo
ao atentado da Grande Mesquita.