O que dava jeito era correr a varapau os islamofascistas canalhas, disfarçados de anarcas e esquerdistas radicais, que preferem Teerão a Nova Iorque e depois passam a vida a querer dar-nos lições de liberdade e direitos humanos. Enquanto as ovelhas anti-sistema não acordam, vejamos como o Irão põe as barbas de molho:
É demasiado "Bush administration", FNV. Meter "no mesmo saco os fascismos diversos da Europa do princípio do século passado com os ressentimentos, exigências e estratégias muito diferentes dos (também variados)movimentos e levantamentos muçulmanos da nossa própria época" pode não ser muito avisado. E quem o escreveu conhece como ninguém a história do século XX.
Não, Eisenstadt escreveu-o há mais de vinte anos:fascismo, comunismo e islão integrista-radical têm muitas bases em comum: visão salvífica, uniformização absoluta, limpeza do passado ( a destruição dos budas afegãos ,por ex.), a violência permanente como factor político e outros. O desenvolvimento não cabe aqui, claro, mas a partir de Teerão, 1979, o quadro ficou bem claro.
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