Mar Salgado

sexta-feira, fevereiro 25:

RECORDANDO;

Algumas das minhas antenas islâmicas, no tempo em que poucos ligavam ao assunto:

Esta,
Esta,
Esta,
Esta, uma história egípcia, que não causou comoção nem discussão porque os actuais generosos estavam todos virados para Guantanamo,
e esta, uma das melhores ( pelos links disponibilizados,não se assustem )

Nós, os cínicos, temos de estudar; os outros são ungidos, sai-lhes naturalmente.

 

posted by FNV on 11:18 da tarde #

Comments:

1-Nem mais. Enquanto leitor fiel da “antena islâmica” posso testemunhar isso mesmo. Aliás, era bem notório na reduzida participação na caixa de comentários. E, não, não é preciso comparar com o futebol. A antena Islâmica e já, agora os excelentes comentários sobre “Drogas & afins” não suscitavam grande interesse, tomando, obviamente, como factor de avaliação o número de comentários. Qualquer outro assunto provocava os mais diversos comentários. Não sei se é bom ou mau. As coisas são o que são.
2- Um amigo que estimo apoda-me de “eurocêntrico”, acha que a rua árabe maioritariamente constituída por jovens aspira à democracia e recusa os déspotas. Assevera mesmo que o fundamentalismo é contrário aos jovens e que estes o recusarão liminarmente. Espero que tenha razão. Porém, tal “crença” não resiste a uma análise, ainda que ligeira da história.

# posted by  Unknown : 1:07 da tarde

 

Caro Horácio,
Espero ter tempo para escrever umas coisas com calma acerca disto, mas adianto isto: os jovens de que fala até podem, alguns têm de certeza porque os sigo há muito, ter sede democrática, não duvido. Só que há gente com outros planos...

# posted by  FNV : 5:00 da tarde

 

Filipe, pelo menos (e já estou a dar uma grande "folga") desde 2001 que a "questão islâmica" se coloca com urgência, pertinência, e ameaça "invadir-nos". Nunca paramos (o ocidente) para pensar, mas continuamos a assobiar. Essa questão deveria ter obrigado a uma maior e mais profunda análise bem como uma maior presença na agenda das preocupações do ocidente. Mas o anti-americanismo é sempre mais fácil e continua a fazer audiências; as causas fracturantes são muito mais apelativas e entretêm as massas; o estado do "estado social" europeu parece tão mais urgente. Fazer o quê?
Joana

# posted by  jcd : 5:49 da tarde

 

A questão islâmica põe-se desde 1979 e os americanos ganharam umas belas orelhas de burro. No Irão e depois montando a rede de heroína para os taliban.

# posted by  FNV : 9:55 da tarde

 

E nunca esquecer o “Wahabismo” saudita.

# posted by  Unknown : 11:33 da manhã

 

Enviar um comentário