Pode ser a garota mais ignorante, pode ser a quarentona mais erudita: ambas têm uma habilidade excepcional, que nenhuma agenda invejosa conseguiu até hoje reivindicar ( o que devia fazer reflectir sobre o ataque dessa agenda a tudo o que é laço biológico, mas isso fica para depois): podem amamentar.
Uma mulher que deu de mamar ao seu bebé - durante meio ano - até pode vir a ser uma péssima mãe, mas o mais comum ( sobretudo se tiver feito parto natural) é ter construído um laço indestrutível. Não é biológico nem cultural: é humano.
Aposta numa mulher destas. Fica com ela. Aprenderás muito.
A semelhança entre os homens que pensam que uma mulher só se realiza a ser mãe senão é um total insucesso e o Filipe vê-se nesta frase "Aposta numa mulher destas.", que amamente. Ou seja, vou parar tudo o que estou a fazer, vou-me deitar com o primeiro cretino que encontrar (sim pq não tenho muito tempo para encontrar um que me agrade) e engravido para assim ficar como uma mulher que vale a pena. Acho que não vou só mudar de governo, de país, acho que vou mudar de humanidade pq está "humanidade" ofende-me.
Leite materno exclusivo até aos 6 meses. Certíssimo. Aprendeu alguma coisa com os pediatras. Agora o resto...eu não vou fazer como muitas das minhas amigas ele, bem, não é ama-lo, ama-lo mas...quero ter filhos. NEVER.
A parte "aposta numa mulher destas" é a menos relevante (e interessante) do post, porque tem exclusivamente a ver com o homem. Ele é que decide apostar ou não. Problema dele. Decisão dele. A essência do post é o "laço indestrutível". Nada a ver com a "realização" da mulher (será diferente da do homem?). Joana
Há excepções, falo disso, mas mesmo nessas o laço teima em ser . O normal é esse laço ser indestrutível.Assenta na humanização da biologia , não na negação desta.
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