O mais sociedade não é organizado pelo psd, nem por pessoas que estão na política activa (carrapatoso, vilaverde cabral, j goes, poiares maduro, tiago pita e cunha, etc). Foram convidados como oradores pessoas de várias proveniências (muitas sem qualquer ligação política não sendo simpatizantes do psd), e cujas intervenções não comprometem sequer o mais sociedade, cujos organizadores serão responsáveis pelas conclusões e propostas. Dizer que o passado vergonhoso de um orador (administrador de ep, tudo leva a crer mal gerida, designado e reconduzido, pelo menos, duas vezes pelo socretismo) compromete passos coelhó coincide com a matriz corporativa mas mão me parece que se adeque a fnv. Por outro lado, a opção de ppc atender às propostas do mais sociedade (não de oradores), sendo uma opção com riscos parece-me uma forma salutar de sair um pouco da partidocracia (as novas fronteiras de guterres, uma inicativa que lhe deu fôlego, foram organizadas directamente pelo ps). Em 2009 estive com aqueles que, como fnv, criticaram o enfoque nos supostos defeitos de mfl e psd em vez de atenção ao passado e mentiras socretinas. Em 2011 continuo a centrar-me no mais importante, remoção do carcinoma sócrates, apesar da cura mfl me parecer com mais garantias do que a de ppc).
fnv, Não o "pintei corporativamente", a referência corporativa deriva do seu link! Aliás disse e repito que não estabeleço ligações entre corporativos e fnv (o que se adequa a uns não se adequa ao outro como sublinhei no 1º coment). Quanto ao comprometimento de passos que inferi do seu post, e gerou o meu comentário, baseou-se no trecho em que se reporta a ppc e diz, «não o avisam sobre estes personagens». Pensei que o facto de achar que ele devia ser avisado, tinha algum nexo com o respectivo comprometimento por esses personagens... mas prontos afinal «bastaria ter lido bem» como elegantemente me esclareu.
PS Caro fnv, Apesar das suas reacções ao que possa parecer crítica, acrescento que não esqueço porque o leio, e acho que algumas vezes terei conseguido não o ler mal (mesmo que não consiga chegar às alturas exigidas para o ler bem), pelo que não o confundiria com corporativos, até diria que estão nos antípodas, a diferença entre uma pena livre e teclas ao serviço. E até posso aditar que nem sequer me ocorre achar que estaria disposto a prestar-se em 2011 a um papel semelhante ao de nogueiras leites e caa's em 2009.
Caríssimo, 1) Está enganado. Só mantenho a caixa para discutir e receber críticas ( de amigos, desconhecidos, conhecidos). É assim há oito anos e terei todo o gosto em o receber mais vezes nesta mi casa. 2) O não avisar refere-se ao facto de ser muito mal escolhido o personagem: é possível que PPC não comande tudo, não é? 3) O papel? Impossível, porque a minha liberdade vem da recusa. Sou um anónimo blogger da província.
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