Sem pretensões. Talvez porque Sadam e Bin Laden não representem bem a mesma coisa. O segundo alcançou um estatuto pan-muçulmano e representou ( partindo do princípio que morreu) uma ordem unida.
Talvez os EUA não tenham querido alimentar a iconografia e por isso despojaram a morte de Bin Laden de qualquer efeito laudatório ou martirológico. Sem corpo não pode resssuscitar.
Pode, pode. Basta-lhe o ruído mediático iniciado, aliás, pelo afoito presidente dos EUA e continuado pela comunicação social do mundo inteiro. A «fotografia» do de cujus só faz falta como elemento probatório, não tanto imagem iconográfica.
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