Mar Salgado

domingo, junho 5:

POÉTICA DO INESPERADO: O IP3 não é só um escorredouro de sangue.
Anteontem, por volta do meio dia, havia um carro branco da BT estacionado na via de emergência (com os quatro piscas ligados). Na berma, dois agentes, impecavelmente aprumados nas suas botas pretas e nos seus coletes reflectores, colhiam frágeis margaridas amarelas.
Receio ter passado 3 minutos cedo demais.

 

posted by PC on 3:40 da manhã #

Comments:

Colher margaridas é o contentamento possível, talvez descontente, como já não sei quem disse, mas contentamento.

E até os polícias têm direito ao contentamento. Direito à margarida.

# posted by  Anónimo : 6:57 da tarde

 

ou seriam as frágeis margaridas amarelas que colhiam os polícias?

# posted by  Anónimo : 8:31 da tarde

 

E as margaridas tinham duas pernas?

# posted by  Mano 69 : 9:55 da tarde

 

A namorada do meu pai chama-se Margarida.

# posted by  Anónimo : 3:17 da tarde

 

É a Europa, devagarinho, a civilizar-nos. No meio dos 10.000 não podem já haverem 2 com sensibildade e bom-senso? Conheço muito intelectual de óculos sem aro e calças de bombazine que dá pontapés no cão.

# posted by  Anónimo : 5:30 da tarde

 

Parece-me que o caso do anónimo cujo pai tem uma namorada chamada Margarida exige a intervenção profissional de FNV.

rita

# posted by  Anónimo : 6:14 da tarde

 

Na falta do chá de cogumelos, vai um chá de margaridas?
Euclides

# posted by  Anónimo : 6:25 da tarde

 

meu tio tinha uma cadela muito feia chamada rita.

# posted by  Anónimo : 6:27 da tarde

 

o vizinho da minha tia, tinha um avô que o cão tinha uma amiga que tambem era anonima... onde os tugas ja chegam... santissima trindade

# posted by  Anónimo : 8:17 da tarde

 

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