A culpa é do MP, se bem li
o texto do Vasco. Como noutros casos, mediáticos e apaixonantes, os cidadãos acabarão a discutir o estados de alma de polícias, magistrados e jornalistas. Inocentes e culpados assumirão o papel de meras notas de rodapé.
Não se deve considerar feliz a cidade que olha apenas para determinada parte de si própria e não para todos os cidadãos ( Aristóteles VII, 9, 25)? Pois não, não deve.