Viagem por pasmadas aldeias raianas para recolha de material.
posted by FNV on 6:50 da tarde
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AINDA NÃO É NATAL!
Por isso acho deplorável que dirigentes daqueles clubes que se julgam fazer parte, com o FCP, de um suposto grupo dos 3 grandes, tenham atirado a toalha ao chão e declarado que agora só lhes resta lutar pelo segundo lugar. Não me parece bem.
Ânimo! Levantem-se do chão! Componham-se! Ainda só estamos no S. Martinho, ainda há muitos ouriços verdes, ainda há muita folha rubra nas árvores, e, particularmente, ainda há muito céu azul e branco.
posted by VLX on 6:49 da tarde
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Regar:
A economia melhora. Regar, fertilizar, não desprezar uma plantinha destas. Se o tempo é de imprevisibilidade, isso significa que também pode haver melhoras, não é?
A Turkic-speaking people with an Islamic faith, the Uighurs live mostly in Xinjiang, but their presence has been overwhelmed by a steady influx of ethnic Han Chinese. Before the Communist Party took over China in 1949, the Han comprised only five percent of Xinjiang’s population; they are now closer to 40 percent, with the Uighurs totaling nine million out of the 20 million or so residents.
The Han dominance in Xinjiang has fueled tensions between the two groups. In addition to commanding the government bureaucracy and local economy, the Han also dictate religious and cultural norms. Uighurs wanting to succeed – particularly in government – must learn Mandarin and forsake Islam.
In the last decade, the practice of their religion has been severely curtailed. The call to prayer on loudspeakers is banned – as are madrassas (religious schools). The number of Uighurs permitted to travel to Mecca to perform the Haj is also strictly limited.
Beijing argues these restrictions are necessary for maintaining “social harmony” and eradicating a terrorist movement it claims is designed to achieve a separate Uighur state.
The Uighurs we met in Rawalpindi, for the most part, said they had left Xinijang because they wanted more freedom.
posted by VLX on 1:54 da tarde
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Quando foi?
Um país com sentido colectivo unia-se, esquecia as vaidades ( as eleições) e os amargos, cortava a sério ( os marajás sofreriam o mesmo que os frezadores de moldes) e logo se via como reagiriam os tais mercados. É uma tentação interpretar esta nossa lacuna como tendo origem na decepção. Tivemos quase tudo e depois da queda de Malaca ficámos com quase nada. Mas sabemos que não é bem assim. No tempo das vacas gordas, o reino desconfiava dos audazes e obrigava os navios a vir fazer escala em Lisboa. Não dava grande jeito e arruinou muito negócio. Seja como for, é passado. Talvez venha a ser necessária outra enorme decepção.
Como foi?
Parece impossível, mas só há dois candidatos ligados à realidade: Cavaco Silva e Francisco Lopes.
O melhores prazeres desta vida são os prazeres das ilusões. Leopardi, Giacomo, não está na moda. Era filho de uma estóica glacial, tanto quanto consigo traduzir, e de um nobre orgulhoso. Se o ligar a Debord, temos introdução a uma teoria explicativa do turismo de massas. E teremos sempre o Allgarve.
Absolut Portugal:
Leio que o país será capaz de uma purificação. Recordo a anedota de Brejnev e da bailarina do Bolshoi. Nos camarins , depois do espectáculo, Brejnev, embevecido e com uma flute de champagne na mão, diz à rapariga para formular um desejo. Qualquer desejo. Ela aceita: - Quero que abras as fronteiras. Brejnev arreganha as sobrancelhas: - Sua marota. Compreendo. Queres que fiquemos absolutamente sós.
posted by FNV on 9:11 da tarde
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Menu:
No outro dia, um jornalista mostrava-se indignado porque os nosssos actuais parceiros são pouco recomendáveis ( Venezuela, China, Angola) . Os princípios, dizia ele. Nunca comi princípios, não sei se são bem ligados, se lhes falta alho. Quando tenho fome, como o que me dão. Em contrapartida, já vi jornalistas almoçar princípios bem regados com os valores do ano.
Saltar:
Em 1929, no ano da Grande Viragem, Zamiatin teve a incrível capacidade de se pôr ao fresco. Pediu licença a Estaline e obteve-a. Pilniak, que também tinha assestadas sobre si as baterias das capelinhas literárias estalinistas ( a Literatúria Gazeta chamava-lhe com simplicidade inimigo da classe) , não foi tão rápido. E tu quando foges?
No livro de François Dufay, Le soufre et le moisi - La droite littéraire après 1945 ( Perrin 2006). Há algo nestes nosso tempo de fronda, que ainda não começou a sério, que me recorda este livro.A mesma cedência inicial, alguma vergonha, estupor e depois, claro, vingança. Sobretudo, a teia de cumplicidades. Dufay cartografa as amizades, alianças e invejas de dois escritores na lista negra dos "collabos": Chardonne e Paul Morand. O livro começa com a história do papparazo que apanhou Morand numa esplanada de Montreux. As memórias dos ajustes de contas desenrolam-se, muita gente aparece. Drieu de La Rochelle, Bernard Frank, que em 1952 ousou fazer um retrato distanciado de Sartre (na Temps Modernes ), Jean de Jardin, ex-chefe de gabinete de Laval, etc.
Números:
Tenho a impressão de que os velhos temas ( ódio, amor, sexo, traição , inveja, ciúme) da psicoterapia vão ficar esquecidos a um canto do gabinete. Tenho de começar a estudar gestão doméstica.
posted by FNV on 6:45 da tarde
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ESTA SEMANA EM LISBOA: FEIRA DOS MELÕES!
Vá. Não perca. Ria. Goze. Divirta-se.
posted by VLX on 3:29 da tarde
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Papelinho:
Demoramos muito a internalizar, como dizem os psicólogos, uma situação? Num processo ofensivo ( luto, doença, separação) tudo depende, é claro, de muitos factores, mas há um que é genético: o tempo. Esta crise, ou melhor, a internalização dela, depende menos do tempo. Utilize-se então outra ferramenta - a representação social. Nesta, a informação recolhida é o cimento. Na situação actual, a informação será retirada de um simples documento familiar a todo o cidadão: o extracto bancário.
Os meus textos aqui no blogue vão ser fundidos numa série, única , dedicada à análise da situação. Será quase um blogue dentro do blogue. O objectivo é escapar à ditadura da opinião impulsiva, do episódio mediático do dia e da engorda de querelas. Serão, talvez, textos mais aborrecidos. Paciência: os tempos não estão para brincadeiras.
posted by VLX on 4:34 da tarde
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(NA TABACARIA)
- Pai, já não têm O Jogo...
- N’faz mal; hoje pode ser a Bola.
posted by VLX on 3:32 da tarde
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O COMENTÁRIO DA SEMANA:
É de Pedro Magalhaes e está aqui. Agora começaram as operações de rescaldo: não é literal, é só uma reguada, etc. Enfim, não é para levar a sério? Claro, como sempre. Em tempos de crise, a inteligência sofre como o tabaco: enrola-se.
posted by FNV on 2:10 da tarde
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DEPRESSÃO_REPRESSÃO ( XV):
Só ficamos mais confiantes com a idade quando sabemos que já não podemos melhorar.
Estão aqui todos. Todos os 5. Uma mão cheia deles.
posted by VLX on 12:24 da tarde
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UMA BOA SEMANA:
Esta. O meu livro vai correr muito bem. Sublimação e identificação projectiva em doses cavalares. O Conceição usa a filha deficiente do Txico para se aliviar : o pequeno negócio raiano de cocaína corre mal em Posadas. No final da semana, uma pequena viagem de recolha de cores e impressões com a visita a um dos melhores supermercados de droga da fronteira , tudo previamente combinado com bons contactos. Estás a ver? Aqui trabalha-se , mesmo com as cargas de máquina.
posted by FNV on 11:16 da manhã
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É UMA DA MANHÃ...:
As mulheres sofrem, em silêncio, na capital, entre travesseiros. Eles ainda não tiveram tempo de chegar a casa, mas estão quase. À carga. Com a carga de porrada do costume. Violenta e má.
Amanhã haverá, como sempre, um céu azul e branco. E rubro, para alguns, ou algumas, com olhos roxos. A vida não é fácil. A placa de Vila Franca de Xira passou há minutos. Elas estão quase. E eles também. A vida não é mesmo fácil. Melhor seria que o condutor da camioneta ressonasse, sempre acordaria alguém para salvar os restantes. As restantes. Os distantes. Os do fundo. Os do fundo do poço.
posted by VLX on 12:56 da manhã
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DEPRESSÃO-REPRESSÃO (XIV):
Os velhos white hunters falavam em segredo de uma sensação esquisita. Em momentos de derrota iminente ( cartucho falhado diante da carga ), um deixar-se levar, quase um prazer na entrega à vontade da fera. Impossível esquecer Blanchot: o desejo é a distância tornada sensível.
posted by VLX on 10:23 da tarde
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AMIGO DO BENFICA:
OK, já chega. Oiço o treinador do clube das águias no directo e julgo que não devo escrever mais. Não estou completamente convencido mas a bateria do computador está a acabar e tenho de ir jantar. Frangos de cebolada.
posted by VLX on 10:20 da tarde
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BENFICA AMIGO!
Manda Roberto para os directos da comunicação social.
posted by VLX on 10:14 da tarde
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E UM PELO ROBERTO!!!!
Diz que a bola de Hulk ia a 110 kms.
Se forem a 120 pela AE, são três horas e meia para pensarem no assunto.
Eu optaria pelo avião...
posted by VLX on 10:06 da tarde
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GOLO MERECIDO:
Realmente, não me estava a parecer nada bem que o FCP passasse toda a segunda parte a brincar.
posted by VLX on 9:55 da tarde
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BENFICA A DEZ:
Luisão saiu para fazer curativo no cotovelo.
Pontos também.
posted by VLX on 9:41 da tarde
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PEQUENA DÚVIDA:
Vocês já pensaram em pôr o Salvio na baliza?...
posted by VLX on 9:36 da tarde
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QUEM VOS AVISA...:
Se forem já, diz-se na rádio que não há trânsito nenhum na A1. Pode ser que passe depressa.
Tenho aqui feito figura de tolinho dizendo que não temos laterais. De cada vez que temos um jogo difícil, a equipa é remexida . Os berzundas que a dirigem têm gasto zihões e até emprestam Rodrigos de 5 milhões. Os adeptos que os compreendem têm o que merecem. Parabéns, o título está muito bem entregue ( a vontade é uma arma ) seja o que for que a segunda parte nos reserve. Agora férias de bola que vou fazer duas cargas de máquina.
1ªAdenda: os media estão espantados com a apatia de JJ. Eu, o melhor manager de FM de todos os tempos, já aqui escrevi que Jesus há muito não comanda o plantel ( desde o affair Roberto).
2ªAdenda: 3-0 e chovem bolas de golfe. Aquilo já não é Palermo, é Ciudad Juarez.
posted by FNV on 9:01 da tarde
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E EU A DAR A PAPA...:
"Vá, mais um pelo Roberto..."
posted by VLX on 8:59 da tarde
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A CAMINHO DA VITÓRIA III:
Com todo o fair play, tenho de reconhecer: no Dragão também não se está a tratar bem os animais. Nomeadamente a águia, que vai sair depenada. Não que eu tenha pena...
Outro. bai buscuá-la. Eu assim não consigo escrever, caramba...
posted by VLX on 8:44 da tarde
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A CAMINHO DA VITÓRIA II:
Dizia eu que na Luz se maltratam os animais. Na verdade, pôr a desgraçada da águia à fome, para que esganada voe sobre aquela malta de circo romano à procura da primeira sardinha que veja, é inadmissível.
posted by VLX on 8:28 da tarde
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A CAMINHO DA VITÓRIA:
Ao contrário do meu blog mate, estou calmíssimo. Tão calmo que aproveito o tempo para alertar as associações dos amigos dos animais e afins para o que se faz no Estádio da Luz.
Nos circos em geral, não podem existir animais amestrados. Naquele, abusa-se quinzenalmente da águia. Isto para já não falar do frango entre postes. Bem, vamos à bola...
posted by VLX on 8:15 da tarde
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A CAMINHO DE GAZA, ANTAS (VII):
Helicópteros, ruas fechadas, snipers. Ainda assim , vidros partidos no autocarro. Estou solidário com a vergonha dos portuenses bons.
posted by FNV on 7:20 da tarde
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Se ganharmos, caso com o espírito deste gajo:
Nos blogues são óptimos a pagar em moeda de costela*, na política é que é pior. Lançam uma ideia ( estou bem disposto) com se fosse uma novidade . Levam umas cacholetas e exibem depois, com orgulho, a noção de que afinal a ideia não é nova. Kraus novamente: o segredo do agitador é fazer-se tão estúpido como o seu público de forma a que este se julgue tão esperto como aquele.
* Fazer-se de vítima ( o habitual), de desentendido e linkar palavreado não o salvará da sanha de Passos Coelho . Acredito que ANL ache tudo isto um disparate, mas na altura da assinatura do acordo do troço Poceirão-Caia era, e continua a ser , administrador da Brisa. Mais valia estar calado agora. Às provocações digo nada. Alguém tem de manter a cabeça fria.
posted by FNV on 5:32 da tarde
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A CAMINHO DA PONTE DO FREIXO (VI):
Se ganharmos faço uma carga de máquina.
posted by FNV on 10:57 da manhã
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A CAMINHO DE NEVOGILDE (V):
1) Não sei como faz o Jesus, mas eu, no FM, deparo-me amiúde com jogadores-problema. Como travar o Hulk?
1.1) Suponhamos que o JJ pensa que o tipo vai cair sobre o lado do Peixoto. O que há a fazer é dar ao Peixoto, ainda no hotel, um concentrado bacteriano e aquele produto que dantes o Fóculporto punha no nosso balneário.
1.2) Em termos gerais. Como a vantagem do Hulk é o embalo/potência nas faixas , o que há a fazer é empurrá-lo para o meio. Com sorte, o homem choca com o Moutinho e ainda lhe dá uma cabeçada: um vermelho e uma substituição por lesão para os andrades.
2) Os extremos tocam-se. O caso Roberto: é o segundo atleta capaz de decidir o jogo em dois lances. O galinha , nos cruzamentos, parece o Goering aparvalhado com a RAF nos céus de Berlim. Nada a fazer? Não propriamente:
2.1) Proibir os cantos. Fazer uma revolução de cada vez que o Proença ou o liner apontarem para a marca fatídica. Em cada frango um para ti/ Em cada canto um penalty.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.