Disse a apresentadora do jornal da noite ( da SIC): "Sócrates aceitou falar aos jornalistas desde que não fossem feitas perguntas sobre o Freeport". E assim aconteceu. O que é alienígena no parágrafo anterior? A palavra "jornalistas".
posted by FNV on 9:07 da tarde
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LEIAM ATÉ AO FIM:
posted by FNV on 2:21 da tarde
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STASIS BENFIQUISTA*:
1) No último Benfica x Porto: "Com Saviola a surgir nos espaços da casa vaza de Aimar" ( Luís Freitas Lobo, Expresso de 24/12/09). Isto para um certo marreta altamente ignorante ( Pedro Caeiro) que teimou comigo.
2) O Spórtingue tem colaborado. Contratou o Louis de Funès-Carvalhal, incensa o Carriço, um central que tem o excelente hábito de aliviar bolas para os pés dos adversários e, por enquanto, mantém o Postiga, a coisa mais parecida com uma alforreca que podemos ver num relvado.
3) O Fóculporto também tem colaborado. Guarín, Prediguer, Valeri: o primeiro toda a gente conhece ( obrigado, amigo) os outros revelar-se-ão a seu tempo. O Braga é que anda renitente.
4) Colaboração para quê? Ora abóbora. Para uma necessidade fundamental para a coesão nacional ( e rima), ao nível de um QCAIII, ao nível de uma refundação identitária e cultural: o título para o SLB. O país agradece.
5) Hoje, antes do prélio com a turma de Caxinas ( boa equipa), Bacalhau à Zefa. Batatas em rodelas, cebola-e-alho-está-claro, azeite do Fundão, um penteado de colorau e uns respigos de rosmaninho. Por cima, uma crosta de pão-ralado e vinho do Porto. Darei a honra aos exemplares femininos de levantar mesa e arrumar a cozinha impecavelmente ( a ceia, mais tarde, tem de ser preparada em sossego) enquanto me sento, acendo o cachimbo e aguardo as diabruras de El Conejo. A vida é quase perfeita.
*em memória do J.F.
posted by FNV on 11:56 da manhã
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ACTUALIZAÇÃO:
Na Ler deste mês, ofereço-vos um pequeno texto sobre blogues. No próximo número, será um pequeno texto sobre o ódio. Agora vou comer uma pequena talhada de Serra legítimo.
Ouvir e ver Isabel Alçada. Há bocadinho, na SIC-N. Percebemos que cedeu mais do que queria, mas não em tudo o que podia. E não fala língua de pau e não parece estar a fazer um frete e não se esqueceu de atribuir a Maria de Lurdes Rodrigues o mérito de batedora. Na altura pareceu-me uma excelente escolha , agora sei que foi uma excelente escolha.
Bem vistas as coisas, a esquerda nunca gramou muito o casamento nem percebeu bem aquela instituição. Durante décadas vilipendiaram o casamento, considerando-o coisa burguesa, falsa e de aparências, idolatrando antes a união de facto e o facto indiscutível da existência de pluralidade de uniões. A independência de cada um e de cada uma, a liberdade de cada um e de cada uma, a prevalência dos afectos eram incompatíveis com a estabilidade e a tendencial perenidade da situação que achincalhadamente descreviam como "de papel passado". No fundo, consideravam o casamento um rótulo e aqueles que nele participavam como membros de um clube ao qual não queriam pertencer por nada deste mundo.
Este ódio visceral da esquerda à família e ao casamento, aliada ao facto de não os perceberem (ou não quererem perceber), levou-a a situações caricatas. Começou a esquerda por idolatrar o divórcio como se este fosse coisa boa e não, no fundo, a constatação do falhanço total das intenções e vontades de duas pessoas em partilharem e formarem uma vida em comum. Defenderam até (pasme-se!) que o divórcio era coisa boa para os filhos (que é só levar o egoísmo a tal nível que não se percebe que os filhos são quem mais e mais duramente sofre o falhanço do contrato celebrado pelos pais). Pelo meio, e no meio da sua baralhação mental, equipararam a união de facto ao casamento, fazendo até com que aqueles que apenas pretendiam a união de facto sem os deveres do casamento se indignassem.
Sempre a imaginar o casamento apenas como um rótulo e um conjunto de direitos (ao invés de ser um conjunto de deveres com determinada finalidade), a esquerda exultante e ignorante aboliu a importância desses deveres inerentes ao casamento ao abolir as consequências negativas da violação desses deveres. Se a violação desses deveres não releva nem tem consequências, os deveres não têm importância alguma: a parte mais frágil parte-se sempre. No fundo é como se não houvesse punição por se exceder o limite dos 120 kms/h nas auto-estradas, mesmo que esse excesso de velocidade provocasse estragos e feridos.
Equiparado o casamento à união de facto, esvaziado de importância e de deveres, hiperfacilitado o divórcio, ainda assim a esquerda socialista não deixou o casamento sossegado. Vai daí, e sempre a considerá-lo um rótulo, decide que o mesmo deve integrar casais do mesmo sexo. Não importa se a instituição foi pensada para coisa substancialmente diferente, por decreto tudo se resolve no ideal estado socialista. Não importa sequer perceber que as normas relativas ao casamento implicam um conjunto de deveres (mais, muito mais do que direitos), deveres esses cuja razão de ser não releva minimamente para as relações homossexuais. Só lhes interessa o rótulo, pois para esta esquerda o casamento se resume ao rótulo.
No meio deste contínuo ataque da esquerda ao casamento, a comunidade homossexual faz um pouco o papel de idiota útil. Imagino que qualquer casal homossexual preferisse ter a capacidade de adoptar de cara destapada do que ter acesso ao papel passado, a um conjunto de deveres que não lhe interessam nem se justificam e só aprisionam. Mas isso os socialistas não lhes conferem, tratando-os, aí sim, verdadeiramente como desiguais. E a comunidade aceita e exulta. De onde concluo que à comunidade homossexual também não interessa o casamento e os seus deveres: apenas querem o rótulo. Acontece que, ao contrário do que julgam, o casamento não é um rótulo.
posted by VLX on 1:11 da tarde
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A GOZAR COM O PAGODE:
O Eurostat revelou hoje que a taxa de desemprego continua a subir assustadoramente, atingindo níveis recorde. Por cá, o governo prefere discutir na AR o casamento de pessoas do mesmo sexo.
posted by VLX on 11:46 da manhã
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OS CRIADORES DE CÃES:
Daqui a 10 ou 20 anos será comum a existência de crianças legalmente filhas de duas mulheres, biologicamente filhas de uma delas e de um pai incógnito. Será também comum dois homens alugarem a barriga e o óvulo de uma mulher para poderem legalmente ter um filho. Não nos admiremos se casais heterossexuais poderem escolher , através da manipulação genética, crianças sem defeitos sociais reconhecidos. Com sorte, desenvolveremos bebés que não choram. Isto é que importa e não adopção de crianças, depositadas em orfanatos, por casais do mesmo sexo. Isto já nada tem a ver com discriminação ou direitos civis. Continuo a acreditar que as pessoas rejeitarão esta decapitação da dignidade humana.
Sócrates, na AR, tocou no ponto. Não tem culpa se o pensamento conservador se confunde com a atitude reaccionária ( no sentido de Hirschman), ou seja, se está permanentemente na defesa do que já não existe em vez de trabalhar para preservar o que ainda deve ser defendido. Essa atitude leva os conservadores-reaccionários a apoiar, anos depois, o que ainda poucos anos antes execravam.
posted by FNV on 10:43 da manhã
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JANEIRANDO (V):
A vantagem de já carregarmos uma culpa enorme: todas as que vêm depois parecem insignificantes.
Na Quadratura, Pacheco Pereira diz que ser liberal é não querer tudo igual e por isso é contra o casamento gay. Depois serviu o argumento clássico da superioridade da lenta selecção dos modos de vida sobre a burocrática alteração dos mesmos. Um dos ensinamentos liberais, no plano da cultura e dos costumes, é precisamente o de que não existem receitas jacobinas nem sugestões de cordeliers. Tanto se revoga uma lei vergonhosa suportada por uma tradição ancestral como se defende um antigo costume, mesmo que contrário à espuma dos dias, se esse costume não prejudicar nem disser respeito a terceiros.
Esta posição do João Miranda tem alguns aspectos interessantes e como toca nas representações sociais, e não no direito, meto a colher::
1) Um dos efeitos das leis é precisamente o de alterar os institutos normativos da sociedade. Dito de outro modo: às vezes tem de ser por decreto. O caso da Constituição portuguesa saída do 25 de Abril é cristalino. Continuámos a ser um país racista (não podíamos ser outra coisa com uma história colonial como a nossa), mas preparado/obrigado para/a ser diferente.
2) A representação de um valor, ou de um modo de vida, também depende do campo normativo. Quando o estado confere dignidade a um modo de vida, pelo menos uma protecção desse modo de vida fica assegurada. Se o conformismo desempenha um papel essencial na construção das representações, o impulso para a criação de um laço social homogéneo também.
3) Em plena crise da secessão norte-americana, uma quantidade incrível de emendas constitucionais sobre escravatura foi submetida ao Congresso. Entre Dezembro de 1860 e Março de 1861 foram apresentadas 150 emendas. Este exemplo serve para dizer o seguinte: sempre existiu a percepção de que a regulamentação de valores e modos de vida pode ser tão efectiva como a lenta selecção dos mesmos.
posted by FNV on 9:41 da tarde
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DESEJOS DE BOA NAVEGAÇÃO AO:
Albergue. Pode ser espanhol, mas o prato da casa ( CAA, FAL, ANL, etc)* é coelho. À passos.
* e o meu bom blogo-amigo Paulo Gorjão? Isso não se faz.
posted by FNV on 11:54 da manhã
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SÓ CRETINICES:
Uma das coisas mais engraçadas das discussões é o argumento imbecil. Pessoas até tidas por inteligentes socorrem-se, entrincheiram-se mesmo em argumentos imbecis com uma facilidade e candura de meter dó. Um dos mais deliciosos exemplos deste tipo de argumentos é, na discussão que alguns tentam travar e a maioria de esquerda no parlamento tenta travar, aquele de que a Assembleia da República tem legitimidade para decidir sobre o casamento de pessoas do mesmo sexo sem necessidade de referendo. Pois é evidente que a AR tem legitimidade, quem mais teria? A Assembleia-Geral dos Bombeiros Voluntários de Mogadouro? A Assembleia Municipal do Seixal? Inexistindo matéria obrigatoriamente sujeita a referendo, é óbvio que a Assembleia da República tem legitimidade para legislar sobre o assunto, pelo que o argumento é oco. A questão não é essa: é saber se os partidos respeitam o instituto de referendo por si criado ou não: a resposta é que o partido socialista, o bloco de esquerda, os comunistas e os verdes não respeitam a figura do referendo.
Outro argumento muito imbecilzinho ouvi-o da boca de Isabel Moreira, entrevistada por Mário Crespo. Não sei quem o inventou, se saiu daquela cabecinha ou se lhe foi soprado por alguém, mas é uma delícia. Reza assim: os partidos políticos de esquerda na AR que querem impedir o referendo (PS, BE e CDU) tiveram, juntos, mais votos do que as 90.000 assinaturas que propõem o referendo pelo que não faz sentido fazer o referendo. Digam lá que não é uma delícia?
Proteger a família? Para quê? O que importa é "o amor" e os lares dão amor; os "laços biológicos já eram," um bom auxiliar faz perfeitamente o lugar da filha ou do neto.
No ano passado foi com uma editora e com um livro sobre o Islão, agora é com uma livraria e com um livro "contra o casamento gay". Mais valia darem-nos logo a lista do que se pode publicar.
posted by FNV on 1:20 da manhã
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A CASA GRANDE DA DEMOCRACIA:
Os deputados do PS que recolhem lixo têm disciplina de voto. Os hemi-deputados, os neo-deputados e o delfim de Soares podem brincar à vontade. Desde a saída de Alegre que aquele grupo parlamentar tem menos panache do que um jogo de cabrestos.
Excelentes notícias. É bom ouvir falar de mães, leite, tetas, relação precoce. É bom uma maternidade portuguesa ser distinguida. Estou certo de que todos estamos satisfeitos.
A resposta de Paul Auster: "No tengo ni ordenador ni móvil. Me mantengo sin mácula". Sem mancha, fiel, ao dogma de Pio IX. Se fosse. Imagino-me relativamente bem sem computador, não tenho "móvil". Também é uma mancha. O homem é um pequeno universo ( Demócrito) . É essa a mancha: dos que não o sabem e dos que pensam que o sabem.
Nós também não estamos a favor de referendo algum. Só o consideramos uma inevitabilidade política após a suprema cretinice feita por Sócrates em 2009. É um bocadinho – muuuuito – diferente de ser a favor, ok?
posted by VLX on 3:24 da tarde
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O BLOGUE DE ORWELL:
Depois de um Natal sangrento, o responsável por um organismo estatal de segurança rodoviária veio elogiar os progressos e as novas estradas. Telefonei ao Orwell:
"As pessoas podem permanecer , durante muito tempo, indiferentes às mentiras evidentes; seja porque simplesmente esquecem o que todos os dias é dito, seja porque estão sob tal bombardeamento de propaganda que acabam absolutamente anestesiadas."
( Tribune, Junho 1944)
posted by FNV on 12:21 da tarde
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JANEIRAR (III):
O mês avança, mas a inspiração descansa. Faz-dieta. Agora ando a mel e kefir. Parece que faz bem a tudo . Nos intervalos, mão de vaca com feijão branco. Faz mesmo bem a tudo. Tenho monitorizado picos depressivos instantâneos. São pirilampos fundamentalistas invertidos: atacam um estado de boa-disposição geral e fogem. A negritude, como a de Fanon, permance. Uma estucha.
Para a História. Quando estudei a história da Malaca portuguesa ( por causa do ópio) tive de me embrenhar na geopolítica local. Banda Aceh desempenhou um papel determinante na perda da capital do Estreito. Bom texto da Ana Gomes.
1) Que era ao contrário. MFL ganhava as eleições com 37% dos votos, prometendo vedar o casamento aos homossexuais. O PCP e o BE apresentavam na AR uma petição para referendar o dito casamento. Querem convencer-me de que o PSD conservador e o CDS aceitavam "porque estava em causa a vontade do povo" ? Tretas.
2) Que não sei onde estudaram os que tanto se tomam por liberais . Eu andei na escola de Tocqueville, Aron e Smith ( The theory of Moral Sentiments está sempre a um metro da minha cadeira). Aprendi que os modos de vida dos meus compatriotas, desde que conformes à justiça e à soberania do Estado, não devem ser alvo do meu julgamento público.
3) Que os católicos ganham juízo: casam como querem e defendem a sua ideia de sagrada família sem que ninguém os incomode. Há muito de bom nesse projecto; é bem melhor do que a redução dos laços humanos a um efémero rodopio de "sensações" e de" amor".
posted by FNV on 11:24 da manhã
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O BLOGUE DE PRIMO LEVI:
Regresso a Auschwitz em 1965 e 1982 e recordo sensações. Por exemplo, o cheiro do lugar. Um odor inofensivo. É, creio, o do carvão.
Só um clube de dimensão mundial suportaria um advogado mediático como Fernando Seara: sem coragem, sem autonomia, sem fibra. Sobra-lhe uma infíma capacidade retórica, ainda que inquinada de uma nacional-parolice atroz. Só um clube de dimensão sideral suportaria um advogado mediático do jaez de Sílvio Cervan: as mesmas falhas de Seara, elevadas ao cubo, e sem um asssomo de vergonha por ser consecutivamente enxovalhado por um maníaco e por um advogado do guarda Abel.
* em memória do J.F.
posted by FNV on 10:32 da tarde
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A OLIGARQUIA DO BOM SENSO:
posted by FNV on 10:25 da manhã
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JANEIRANDO (II):
Diário. Pausa diante do escaparate dos jornais. Numa das capas, uma nulidade orgulha-se e compara-se.Gosto das coisas assim. Em sindicato. Páro na pastelaria para um café. Três mulheres gordas, sem iluminações, devoram bolos e rissóis. Começam assim e acabam como? Imagino-as inchadas, a ressonar, os bolos em geiser quase no tecto do quarto. Regresso aos jornais e às pessoas da rua na manhã quase melânica. Recomeçam. Descarregam, vendem, esburacam, compram. Sem entusiasmo.
posted by FNV on 12:41 da manhã
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JANEIRANDO (I):
Os pesos específicos. Quanto pesa uma mulher, ou um marido? 50%? Dois filhos, a 25% cada , completam o ramalhete ? O inverso? Claro que não. O pacote: 60%. Reservemos 20% para o resto da família. Os amigos não pesam todos o mesmo. Um amigo que se perdeu pesa muito. É um lambão - para aí 5%; os outros, peso igual. Sobram 10%. O cão, o homem das azeitonas, um vizinho simpático, a senhora que tem um jardim ornado com verduras pequenas e tenras. E os mortos? Esses são balões leves que temos de enterrar. A corda é que é de chumbo.
A revolução - diz Borodine bruscamente, virando-se - é pagar ao exército.
( Os Conquistadores, 1928)
posted by FNV on 11:23 da tarde
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IGREJA GANHA DE GOLEADA ( vence no conjunto das duas mãos):
Como é que não protestam ( "porque nós temos no nosso país um princípio a vigorar desde há muitos muitos anos, que se chama princípio da laicidade do Estado ou princípio da separação entre o Estado e a Igreja") com o facto de as instituições do estado utilizarem um calendário imposto pelo Papa Gregório XIII?
posted by FNV on 2:42 da tarde
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O QUE É PRECISO É TER AMIGOS: Nos media: "O que não deixa também de ser muito revelador, de má fé ou pelo menos de incompetência, é que a generalidade da comunicação social, secundando aliás a notícia da Lusa, omita agora a supra referida expressão de Louçã sobre Teixeira Pinto (“conduziu”), preferindo dizer que o primeiro teria apenas dito sobre o segundo que este está “associado ao período do colapso da liderança do BCP.”
posted by FNV on 12:18 da tarde
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STASIS BENFIQUISTA*:
2) A 18 de Maio de 1933, o Benfica levou 8 do Fóculporto ( já vão perceber porque trago este facto desinteressantíssimo) no Campo do Ameal. Estavam os nossos sossegados, a remoer a derrota no balneário, quando entra o dr. Grijó, delegado da FPF, a perguntar se "precisávamos de alguma coisa". Manuel Afonso irritou-se, porque até essa altura o sr. Grijó tinha-nos ignorado completamente . Um jogador do SLB intervém na discussão e dá um pinhão no homem da FPF. Não foram necessárias imagens vídeo, castigos da Liga ou fúria taliban. O Benficapuniu exemplarmente o atleta ( António Guedes Gonçalves) com suspensão e multa.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.