1) Segundo este estudo, o Benfica teria apenas 2,2 milhões de adeptos. Antes que os asnos comecem a salivar, segundo esse mesmo estudo, o Manchester teria em Portugal praticamente o mesmo número de adeptos ( 1,2) do FCPorto (1,3) . Mesmo o outro estudo, o da Vox Populi ( siga o link), sofre de raquitismo: apenas 14 milhões. Fui informado pelo Prof. Calisto que só no Vietname o SLB contabiliza 150.000 adeptos.
2) O sr. Vieira quer penalizar o portista Lisandro. Se tal acontecer, o moço não joga contra o Sporting. Esta estratégia de Metternich com Alzheimer confunde-me sempre.
posted by FNV on 5:19 da tarde
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SETE E MEIO VALENTIM:
Uma homenagem a este dia. Este amor não conseguiu divir 15 milhões. Dinheiro e amor combinam bem. Como o veludo e a luz. Quanto custa o amor? A rapidez com que o amor pobre se transformou em ódio rico. Se fosse menos, por exemplo, 15.000 euros, eu compreendia. Bem escasso, disputa farta. Neste caso não: sete e meio não foi suficiente. Por outro lado, é uma homenagem ao amor: vale 15 milhões inteirinhos. Não é para todos. Só para apaixonados.
A Austrália deixava de ser moderna e desenvolvida ? As Ilhas Faroe passavam a ser ricas e superpovoadas? E para os que dizem que o politicamente correcto é sempre uma invenção, reparem no título do mapa.
Que José Sócrates e o sr. Charles Smith eram apanhados a falar ao telefone:
- Sócrates: Olá! Então a coisa vai? - Smith: Se vai, se vai... Então e como é? - Sócrates: A fruta ainda não chegou. Está calor... - Smith: Pois. Vai uma caixa de ameixas e uma de uvas. Das boas. Para eles sossegarem. - Sócrates: 'Tá bem, 'tá bem. Eles estão a precisar... - Smith-: Não se preocupe. A fruta vai separada que é por causa de...sabe como é. - Sócrates: Claro, claro.
Pois é. Os mesmos que defenderam Pinto da Costa àoutrance, rasgariam as vestes se esta conversa tivesse existido.
posted by FNV on 6:15 da tarde
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O QUE AÍ VEM - droga, cidades e crise (II):
Desenganem-se os que julgam que um período de vacas magras reduz o problema da droga numa lógica de que "quem não tem dinheiro não tem vícios". Antes pelo contrário: em cidades empobrecidas e sobrelotadas, o narco-mercado paralelo ganha asas. Como o red-bull. Em Portugal, no início dos anos 80, a crise que obrigou (em 1983) o governo de Soares e Mota Pinto a apertar o cinto incluiu a reintegração dos chamados retornados. Desemprego, tensão social, redução do poder de compra: foi o primeiro grande período de explosão de consumo de drogas . Tanto assim que o Decreto-Lei no 365/82, de 8 de Setembro cria o GPCB, um organismo destinado a tutelar o Centro de Estudos da Profilaxia da Droga. Era necessária acçãopara combater a passividade, como disse no parlamento o então deputado do PS Armando Lopes, em Setembro de 1981 *. É relativamente consensual que em períodos de recessão as pessoas afluem às cidades. Os centros demográficos europeus irão receber cada vez mais gente mais desesperada. O narco-mercado parasitará esta mobilização. Décadas de propaganda não conseguiram esconder uma realidade ácida: a droga é uma necessidade para a vida moderna. Freud, num ensaio velhinho ( O Mal Estar na Cultura) , já explicava que de todos os paliativos para miséria actual do homem comum, os narcóticos são os mais perigosos: tornam-nos insensíveis à miséria e à dor. E se conseguem isso, imaginem o que não conseguem mais.
* Lúcia Nunes Dias, As Drogas em Portugal - O Fenómeno e os Factos Jurídico-Políticos ,de 1970 a 2004 , Pé de Página, 2007 (tese de mestrado que tive o prazer de co-orientar).
posted by FNV on 11:14 da tarde
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NÃO IR EM CANTIGAS:
Recentremos as coisas. O casamento de homossexuais e a eutanásia são assuntos que não podem ficar enterrados porque estamos em crise. Isto é óbvio para qualquer pessoa com um gene ateniense. Que se discuta sem incómodo. Outro osso é saber não largar o osso. De um lado temos MFL que não cede às sondagens, do outro temos um PS que vive para as sondagens: essas hárpias dão-lhe vantagem. O que se deve perguntar. Se, por um acaso, esta crise vier a ser muito mais grave do que a representação que dela fazemos actualmente, qual das seguintes atitudes é uma traição à cidade: a que nos retira a ilusão, mas nos reforça o sentido colectivo - ainda que correndo o risco de ser desprezada - , ou a que pretende apenas a manutenção do poder?
O momento é grave e de crise. As pessoas andam preocupadas com coisas sérias, com o pão para o dia-a-dia, com o emprego de amanhã, com salário ao fim do mês e com trabalho, pelo menos, até ao fim do ano. Para além disso, não sentem confiança, particularmente nos seus principais governantes e nas inúmeras e originais trapalhadas que acompanham o estranho curriculum vitae de um ou outro.
Virem, neste preciso momento, o Primeiro-Ministro e os seus acólitos socialistas lançar nuvens de poeira sobre a crise e o Freeport utilizando como arma de arremesso a comunidade homossexual é um insulto para todos os portugueses, que vivem problemas muito sérios, e, em particular, um insulto para os homossexuais, que estão a ser usados como joguete na cena política, utilizados pelos socialistas como os idiotas úteis do momento (quando, ainda há uns meses, o caso foi tratado como foi pelos socialistas na Assembleia da República).
Isto é um insulto indigno a todos os portugueses e a que nenhum devia ficar indiferente, independentemente da sua cor política ou sexual.
Como é que não há-de haver "medo no PS" se os líderes da oposição se comportam assim? Primeiro foi Louçã sob o pretexto dos limites dos governos de transição, agora foi Rangel pretendendo discutir a tutela do SIS. Querem falar a Sócrates sobre o Freeport? Falem. De uma vez por todas. Estes pas de bourrée são ridículos. E atávicos.
Adenda: sobre o " insulto do Pinóquio", e a atitude ofendida, o PM, vejam isto. E há mais.
O Francisco conheceu a Rute na empresa onde trabalhavam. Eram solteiros, ela tinha saído de uma má relação: tinha sido abandonada. Vai daí e coisa e tal juntaram os trapinhos. Eis senão quando reparece na vida do Francisco uma antiga namorada, um amor de perdição. O Francisco sentiu reacender nele o fogo crebro, mas persistente, da paixão. Um problema. Amava a Rute mas também amava a Renata. Ambas o amavam. Ligou a televisão. Não colheu ideias. Num alarde de Chalana, resolveu confrontar as duas com uma resolução corajosa: constituiriam família, ambos os três ( homenagem a L.F. Vieira) e viveriam felizes até à próxima ida ao advogado. Elas titubearam ( embora na altura não soubessem o que isso queria dizer), mas aceitaram. Afinal o que importa é o afecto e o amor, tudo o mais são convenções sociais. O Francisco, a Rute e a Renata passaram a viver juntos. Mas viviam em degredo. Queriam casar-se como as pessoas normais e não podiam. Teriam de optar. Não podiam: o afecto e o amor escorria-lhe pelo testum. O Francisco, a Renata e a Rute amaldiçoam esta sociedade que se julga no direito de regulamentar a forma como as pessoas se amam, excluindo-as da ordem jurídica aceitável. Vamos ajudá-los. Vamos combater a poligamofobia. Junta-te a nós.
posted by FNV on 11:06 da tarde
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DAR A MÃO A SÓCRATES EM CASAMENTO II:
(mano-a-mano)
Dizia eu que, admitindo embora que os portugueses não gostem que os tentem distrair dos assuntos sérios e que realmente os preocupam, sempre se daria uma mãozinha a Sócrates no denso nevoeiro que ele pretende criar. Será uma vez sem exemplo.
Anunciou Vitalino Canas, sobre este assunto, que o PS "ponderou todos os aspectos de justiça" de forma a "cobrir" o "défice de igualdade" existente em Portugal. Não tenho a certeza de que tenha ponderado tudo. E, vindo de um sector que sempre pretendeu desvalorizar a instituição do casamento, a ele quis equiparar a união de facto, e simplificou a sua dissolução a um simples aceno de adeus, duvido mesmo muito.
Por exemplo: existem alguns impedimentos ao casamento (arts. 1602º e 1604º do Código Civil) que deixam de ter razão de ser admitindo-se o casamento homossexual. Por que razão não poderão casar dois primos direitos? Ora essa! Ou primas direitas? Será porque só as de esquerda poderão casar? Não faz sentido! A razão da proibição do casamento entre certas pessoas prende-se com problemas de consanguinidade que, no casamento homossexual, estão por definição afastados. Assim, seria um enorme "défice de igualdade" proibir o casamento de dois queridos primos ou de duas fabulosas primas. Ou da tia com a sobrinha ou do tio com o sobrinho. Ou mesmo tio com tio ou tia com tia.
Mas, sendo assim, inexiste também motivo para impedir o casamento homossexual entre irmãos. Ou irmãs (só se lixam os filhos únicos, que ficam a um canto de mãos a abanar). Na verdade, importando apenas os afectos e não se verificando qualquer problema de consanguinidade, é, ao abrigo do princípio de cobrir o défice de igualdade promovido pelos socialistas e afins, imperativo que se conceda aos irmãos e irmãs homossexuais o direito de casarem entre si. E, contra isto, não me venham cá com moralidades, que a ética republicana não as permite (o que, no limite, poderá ainda possibilitar o casamento homossexual entre pai e filho. Para avô e neto, defendo que só se este for maior de 21, pelo menos, e unicamente se o avô não tiver pêlos no nariz).
Imagino que a causa fracturante seguinte seja conseguir o casamento heterossexual entre irmão e irmã, mas apenas desde que esta proceda à laqueação das trompas de Falópio ou aquele se sujeite a uma vasectomia, de modo a nunca se verificarem problemas de consanguinidade. De resto, havendo afectos, 'bora lá casar pelo homossexual.
Admito que tudo isto possa trazer maiores problemas às reuniões familiares mas, bem vistas as coisas, acaba-se com os cunhados e as cunhadas e cabem todos à mesa. E oferece-se aos guionistas e argumentistas de meia-tigela um mar de possibilidades: antecipo já uma mini-série, imensamente badalada nos media, recriando Os Maias numa adaptação muito própria e com final feliz. Com efeito, tudo seria diferente se o amor de Carlos da Maia se chamasse Mário Eduardo. Afonso morria na mesma, mas acabaria tudo num belo casamento homossexual mano-a-mano...
posted by VLX on 7:47 da tarde
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DAR A MÃO A SÓCRATES EM CASAMENTO:
(introdução)
Vendo estalar o Freeport na rua e esbofetear a crise toda a população, o Primeiro-Ministro resolveu, para distrair e animar, dar circo a todos e não se lembrou de melhor espectáculo do que recuperar o casamento de homossexuais, ainda há meses por si bem enterrado. Mas ninguém ligou, provavelmente porque a generalidade das pessoas está muito mais preocupada com coisas realmente sérias e verdadeiramente graves.
O Primeiro-Ministro, os seus amigos e amiga andavam até muito incomodados pelo facto da população não estar nada incomodada com o tema nem se interessar por ele. Logo quando o PS tanto "ponderou todos os aspectos de justiça" sobre o assunto e pretende "cobrir" um suposto "défice de igualdade" que Portugal ainda terá (Vitalino Canas).
Julgo que a esmagadora maioria dos portugueses, quando medita e se preocupa com a existência de um "défice de igualdade" em Portugal, estará antes a pensar nos seus demorados processos de licenciamento ou de licenciatura que não correm à extraordinária velocidade daqueles de uns quantos privilegiados. E, quando ouvem um representante do PS a dizer que se ponderou "todos os aspectos de justiça", julgam que este vai anunciar uma reforma a sério, com pés e cabeça, que melhore a Justiça.
Justiça essa que acaba de me dar uma horita vaga por deficiente funcionamento dos seus maravilhosos e miraculosos sistemas electrónicos pelo que agradeço, em reconhecida retribuição, dando uma mãozita a Sócrates nisto do casamento homossexual. Por isso e porque sobre a crise o e sobre o Freeport teremos o ano todo (e os seguintes) para nos distrairmos. (cont.)
posted by VLX on 7:34 da tarde
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DÚVIDA RAZOÁVEL:
Como poderão procurar os procuradores se são sempre procurados pela comunicação social, que os encontra?
posted by VLX on 5:20 da tarde
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QUE CHAPELADA!
Julgo que é em A Capital que Eça de Queiroz goza um desgraçado arvorado em escritor que pinta de cor impossível a roupa interior de uma senhora da sociedade. O desgraçado, enxovalhado por todos, mete as mãos pelos pés e sai de rabinho entre as pernas, com o seu escrito debaixo do braço, vexado e humilhado, tomado por um ignorantão.
Passam-se os anos, as décadas, os séculos (até a China passa, já que se recorda Eça) e os desgraçados ignorantões continuam à solta, soltando disparates sem o mínimo rigor histórico, sem respeito pelos costumes ou pelas épocas. Os responsáveis pela suposta Vida Privada de Salazar já tiveram de vir a terreiro confessar que aquilo é ficção e irreal. Pois só pode. Passa pela cabeça de alguém que, naquela época, aquela concreta personagem fosse beijar uma senhora... de chapéu na cabeça?!?
Não existe relação entre a demora e o salvamento. O grande autógrafo assegura a paz. Já repararam nos primeiros rebentos de Fevereiro? Metástases provisórias debaixo de água. Se me fores salvar leva uma caneta. E papel. Vou perguntar -te tudo.
posted by FNV on 9:27 da tarde
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UMA NOITE DE CHUVA (IX):
A alegria do reencontro na cidade perfeita. Muita gente, nenhum movimento, democracia imposta de cima. Nas valas comuns fazem-se amigos. A única cidade que cresce sem reprodução. Por vezes ouve-se dançar. Engano. São os anjos lá de cima que trazem flores. O que precisamos é de ar.
posted by FNV on 9:16 da tarde
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ANTENA ISLÂMICA:
posted by FNV on 11:00 da tarde
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NÃO SE CANSEM:
As autoridades australianas estão convencidas de que foi fogo posto. Se for esse o caso, aparecerá um psicólogo a explicar que o incendiário não pode ser penalizado * e que a comunidade é que está doente; a fraude ambulante receitará uma terapia colectiva.
* a menos que o incendiário tenha agido por conta de interesses imobiliários.
Parece que o problema de Francisco Louçã e de Manuela Ferreira Leite é a imagem. Os homens das agências querem explorar melhor o mercado. No caso do PSD já está encomendado um pacote de de Tide Plus, descartável e amigo do ambiente. No caso do BE não se sabe: as experiências com as pestanas postiças não têm corrido muito bem. Não deixa de ser bonito verificar que à medida que a vida se complica estamos cada vez mais dispostos a comprar a banha da cobra. Em psicologia social isto é um processo de naturalização. Queremos que os políticos se adaptem ao mundo de que gostamos: tecno-gadgets, gourmet de imitação, T2 com aspiração central, vibradores com sabor a morango. Já dizia Virgílio ( Geórgicas) : gordos estão os carneiros e suave é o vinho.
posted by FNV on 10:17 da manhã
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UMA NOITE DE CHUVA (VIII):
A água tem um plano: anular o rio e dividir o mar ao meio. A parte de cima fica para a vida triste. As procelárias já partiram, não querem o subsídio. Nesta esperança reside o movimento. Acordar de noite e tirar as crianças do forno.
Claro que podia refugiar-me na grande penalidade sofrida por Lucho e não marcada, mas isso não interessa. O que importa assinalar e me irrita é que o FCP jogou no Dragão durante 45 minutos contra um grupo de marrecos sem ter conseguido marcar. Isso é grave, mesmo descontando imenso azar, mas já passou. No mais, julgo que a partir da ponte do Freixo sobre o Douro já sabem o caminho para baixo, boa viagem.
posted by VLX on 10:00 da tarde
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STASIS BENFIQUISTA:
1) Muita tranquilidade. Já estamos habituados a ver a Torre dos Clérigos fazer o pino. 2) Duas deslocações ao distrito do Porto : uma derrota, com o Trofense, e um empate com o FCP. A derrota com o Trofense é aceitável: um campo pequeno, um mau dia do Benfica e um adversário forte. Já a perda de dois pontos com o FCP - uma equipa que em casa não ganha nem ao Rato Mickey - parece-me motivo de preocupação ( tanto quanto a estranha satisfação dos nossos jogadores e responsáveis) Uma nota para a SportTV: comeram a vigarice sossegados, mas quando jogámos com o Braga estiveram até ao final do jogo a relembrar o erro do árbitro. Enfim, corridas para o Dragão de Ouro ( ou lá o que é, que eu de répteis sei pouco)
3) Proença é sócio do Benfica. E depois? Vieira não é sócio do Porto?
4) Melhor em campo: Maxi Pereira.
posted by FNV on 9:53 da tarde
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BRINCAR AOS HISTORIADORES COM FALSIDADES:
Goste-se ou não da pessoa, fazer-se uma série de ficção sobre uma figura histórica, completamente romanceada e sem sustento factual, apenas para a denegrir, é execrável. E a minha posição seria a mesma, mesmo que se tratasse de Álvaro Cunhal, Mário Soares ou outros do género. Execrável.
posted by VLX on 6:49 da tarde
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PEQUENA DÚVIDA:
Filipe, está bem que sob protesto (o que isso seja) mas, desta vez, os adeptos e dirigentes do Benfica vêm ao Dragão ou vão deixar os jogadores a perder sozinhos, como no ano passado?
posted by VLX on 6:16 da tarde
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SE BEM ME LEMBRO...
Não foi a Eurosondagem que nas últimas presidenciais pôs Soares à frente de Alegre e por uma larga margem?
posted by FNV on 1:26 da tarde
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PACHEQUISTAS ANÓNIMOS:
Há pesoas que estão a tentar desintoxicar do Pacheco Pereira. A droga é tão forte que nos comentários ao post aparecem adictos muito aliviados com o sucesso da terapia. Os 50.000 títulos da Marmeleira devem exercer um fascínio assinalável sobre estas pessoas ( como os autoclismos exerciam sobre as sopeiras do antigamente). Só assim se compreende que tanta gente que o abomina escreva tanto sobre ele. Desejo as melhoras.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.