"A escolha é entre duas mundivisões", diz Sócrates, o director do PS-Poder. E lá tirou, como exemplo, a heresia da imperfeita MFL que julga que o casamento deve ter como objectivo principal a procriação ( toda a gente sabe que é a separação). Um homem que tem vivido pela imagem exigiu, depois de muito hesitar, que os debates se façam fora dos estúdios da televisão. O que é que estas duas realidades têm em comum? Nada. Uma das características do PS-Poder é precisamente não estabelecer ligação entre as coisas. O caso das "mundivisões" é dilacerante: que espécie de muezzin declara haver apenas duas mundivisões e que elas são separadas pelo casamento? Qual o interesse em pôr a falar inglês gerações inteiras que mal balbuciam o português, a não ser panamizar o país? Que homem das agências de comunicação declara não querer pôr um pé nos estúdios de TV em plena campanha eleitoral? A escolha a fazer em Setembro é entre a imperfeição da realidade e a realidade da negação.
None but one beheld him dying Parting with the parting day Winds of evening sadly sighing Bore his soul from earth away.
(1846)
posted by FNV on 9:57 da tarde
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POUCA VERGONHA POLÍTICA:
Espero ter ouvido mal mas, se ouvi bem, José Sócrates andou hoje pelo Algarve a fazer discursos políticos utilizando para o efeito a tragédia que recentemente se abateu sobre uma família inteira. Aquilo não é um animal feroz, parece mais o cruzamento de uma hiena com abutre podre.
posted by VLX on 9:28 da tarde
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SEGUNDO O DN, SÓCRATES FICA DE FORA DA ACUSAÇÃO DO MP NO CASO FREEPORT!
Segundo uma fonte do DIAP, sempre tão cristalina em certas defesas relativamente a certas acusações, "até agora não há nenhum indício contra o primeiro-ministro" (via Público). Contudo, julgo que se prosseguir nesta direcção o DIAP vai ter muito trabalho a explicar à opinião pública os motivos pelos quais em todo esse Mistério do Ambiente se andavam a passear os amigos, o arquitecto, o primo e o tio do Sócrates, os telefonemas já publicamente confessados, etc, etc. e tal. E o seu particular conceito de "indícios", obviamente.
posted by VLX on 5:03 da tarde
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UMA SÓ FRENTE:
Os analistas dizem que é um programa para captar a esquerda? Se bem entendi: a revogação do estatuto do aluno, os prémios aos juizes, a prisão preventiva obrigatória em casos de violação, a prudência nos investimentos públicos, o incentivo ao investimento privado. Captar a esquerda? O CDS não vai chegar aos 5%.
posted by FNV on 10:52 da tarde
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COISAS REALMENTE IMPORTANTES:
Então calhou ao Futebol Clube do Porto o Chelsea, o Atlético de Madrid e o APOEL. É realmente outro campeonato, nem no Chipre nos arriscamos a encontrar vacas nas estradas.
posted by VLX on 6:05 da tarde
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ONDE ESTÁ PAULO RANGEL?
Segundo o programa do PSD revelado na comunicação social, pretende este partido determinar prazos indicativos da duração dos processos e pagar aos juízes à tarefa. O PSD deveria ter consultado primeiro Paulo Rangel: certamente que o jurista teria informado os pensadores do PSD de que os prazos indicativos já existem há muito e estão definidos no Código de Processo Civil (o problema é a máquina não os conseguir respeitar pelo que prazos "a sério" só existem para as pessoas e advogados) e que pagar à tarefa (para além de constituir uma aberração idiota) é promover a funcionalização dos magistrados judiciais, coisa que até agora aparentemente só o PS desejava
posted by FNV on 12:50 da tarde
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UMA BOA DISCUSSÃO:
O Valupi diz-me que a democracia foi feita contra a oligarquia e não contra a monarquia. A versão do Valupi é a mais simples, mas não é bem assim. Aristóteles ( Política 3. 15 11-12, 1286b8-22) narra a evolução dos regimes. A cidade organizou-se primeiro em monarquia, sendo o rei o chefe da tribo mais forte. Depois vieram a oligarquia e a tirania, e só depois a democracia. A monarquia, com o braço armado da aristocracia, assentava na aretê, o exacto oposto de outro gene da democracia: a liberdade. A monarquia transita para o regime dos eupátridas, a aristocracia oligárquica. Drácon, primeiro, e só depois Sólon, reformam a cidade e iniciam a caminhada, que será lenta e complexa, como bem diz o Valupi. Ribeiro Ferreira ( o sucessor de Maria Helena Rocha Pereira) sublinha que Sólon nunca imaginou uma forma de constituição democrática. Fundou o estado na justiça, mas a Boulê de Sólon, caro Valupi, tirava à sorte entre as três classes mais elevadas. Continuava a aristocracia, portanto, um resquício da monarquia. É Clístenes, depois das experiências de tirania, que funda realmente a democracia: Clístenes constatou que o poder das famílias nobres resultava de o chefe do grupo de estirpes - que constituía cada uma das quatro tribos iónicas - ter a sua eleição garantida para o arcontado. O fim deste privilégio reorganizou o estado ateniense. Começava o reino da vulgaridade, o reino do homem comum. O resto - MFL, PSD, etc - já é discutível.
Atacam Paulo Pedroso em ... Almada. Depois de se ler o livro em que Zita Seabra confirma que Os Verdes eram menos do que um apêndice ( esse ainda inflama) do PCP ( ela e José Magalhães ditavam as intervenções dos tais verdes na AR), uma pessoa admira-se que os indivíduos não se desmanchem a rir.
O profitente George Smiley explicava que quanto mais pagamos por uma falsificação mais acreditamos nela. É humano e cabe na - também humana - tendência para reduzir a dissonância cognitiva. Festinger, um psicólogo social dos anos 50, inventou a teoria: tentamos sempre que os nossos actos concordem com os nossos raciocínios. O inverso é-nos penoso. O PS vendeu a imagem de reformista, mas entretanto veio a crise mundial para cima da nossa pobreza certa. Ficámos assim sem dinheiro para levar os carros da polícia à revisão anual, ou para a sobrevivência das universidades, mas com dinheiro para ir de TGV a Vigo buscar percebes. O desejo imenso de poder obrigou a fingir que a crise não existia, pois de outra forma as megalopatias não fariam sentido. Agora o PS promete megalopatias porque não tratou do essencial e porque não pode recuar; e porque quanto mais pagamos por uma falsificaçao mais acreditamos nela.
Não costumo trazer para aqui outros assuntos meus, mas este belo desenho do Pedro Vieira é o Provedor da Ordem Coisificada, aka FNV. Na Ler que acabou de sair.
posted by FNV on 11:16 da tarde
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E ONDE ESTÃO OS BURROS?
Eu quero acreditar na Ministra da Educação e nos números fabulosos que apresenta, na perfeição do nosso ensino, na excelência dos nossos alunos, mas fica-me sempre uma pergunta atravessada: onde estão os burros? Eu vejo todos os dias e por todo o lado gente burra que dói, malta que não consegue alinhavar duas ideias (quanto mais escrever frase e meia), rapaziada que mal sabe escrever o nome, pessoal sem o mínimo conhecimento de geografia, nulidades em História, sequer a do seu próprio país, meninos que não conhecem nem compreendem o presente em que vivem (tirando algumas novelas, concursos idiotas e novidades dos telemóveis). Onde está essa malta? De onde veio? Que escolas frequentaram estes rapazes? Onde é que eles se encaixam nos esplêndidos números do Ministério da Educação? Como é que eles conseguiram ludibriar o magnífico Ministério de Educação e a superioridade do nosso sistema de ensino?
posted by VLX on 5:35 da tarde
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CASO PARA DR. HOUSE:
Segundo o Correio da Manhã, há também a versão de que o rodado do carro terá passado sobre o pé do jornalista do JN. Imagino que chamem o Dr. House para explicar como é que isso provoca escoriações na perna e nada no pé.
Num país civilizado, o jornalista do JN que, julgando-se no direito de estar a fotografar no meio de uma rua destinada ao trânsito automóvel, simulou à João Moutinho uma falta para cartão atirando-se para o chão por alegadamente ter levado de raspão com um espelho retrovisor de um automóvel na canela (ainda um dia alguém me conseguirá explicar isto, bem como as diversas versões desconexas do incidente), seria acusado e responsabilizado por ter ocupado desnecessariamente o tempo e os meios do INEM.
O INEM existe para tratar de feridos, de pessoas que estejam realmente magoadas, feridas ou doentes, para acudir a urgências: não para participar em teatros absurdos para vender jornais ou inventar notícias. Certas pessoas deviam era ter vergonha.
posted by VLX on 12:28 da tarde
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A GOSTO (VIII):
Há coisa de meio ano, uma família cigana foi instalada no no bairro onde vive um amigo meu. É das melhores zonas da cidade ( embora ele habite um modesto apartamento) e depreendi que essa família foi morar para o pé do meu amigo ao abrigo do programa municipal que o meu primo Jorge Gouveia Monteiro ( vereador da CDU) montou. Esse programa, que tenho acompanhado, assenta em bases muito boas. Os ciganos vão sendo progressivamente habituados a viver em apartamentos e são alojados um pouco por toda a cidade, evitando a guetização. Os preconceitos funcionam sempre. A primeira vez que o meu amigo deu conta da novidade foi quando ia a pé para casa ao princípio da tarde. A certa altura, viu uma criança, de 4 ou 5 anos, a tentar enfiar, muito esforçadamente, um enorme saco de lixo no contentor ( que é alto). Parou e ajudou-a. Seria impossível uma criança do bairro tentar desempenhar uma tal tarefa: nessa idade, e a essa hora, ou estão na escola, ou em casa ao cuidado de empregadas treinadas. O tempo passou e o meu amigo apercebeu-se de outro aspecto do programa. Pouco tempo depois de estarem instalados, os seus vizinhos ciganos desenvolveram uma escala. À semana vão pedir para a porta de um supermercado da baixa ( a mãe e a filha mais velha, que devia estar na escola), ao fim de semana pedem num super-mercado da nossa zona ( juntamente com outras crianças e adolescentes que pressupôs serem primos). Claro que o facto de terem sido alojados numa óptima zona da cidade não lhes retira o direito - ou a necessidade - de pedir. É uma actividade inofensiva. Já uma pessoa fica a pensar no que isso representa quando vizinhos bem vestidos, de aspecto saudável e com carros normais estacionados à porta, se cruzam connosco ao Domingo e nos pedem esmola. A situação tem um lado subversivo e divertido que nos agrada, mas também indica que nem tudo estará a correr bem no programa municipal.
Pediria ao pessoal do Jamais que vasculhasse os registos da SIC, mais precisamente as gravações daquele inqualificável programa da hora de almoço. Lá nas caixas ( ou no computador, porque eu sou um bocado analfabeto como a MFL) da coisa encontrarão uma gravação do programa por alturas do julgamento de Gonçalo Amaral e de outros agentes da PJ ( acabaram condenados por agressões a Leonor Cipriano). E encontrarão esta declaração de Moita Flores: "Seria muito grave para o país se estes homens fossem condenados". A sentença ainda não tinha sido lida. Lembrei-me disto quando ouvi Moita Flores, hoje, na TV, a dizer, assim meio de lado, que "vivemos uma época ruim em que o interesse particular se sobrepõe ao interesse geral".
No Porto há micro-clima, eu sei. Agora a polícia não mandou parar, o motorista de Pinto da Costa não acelerou e na volta nem sequer há jornalista atropelado. A extraordinária Rádio Mulherzinha ( a soldo da CIA e das mentiras do imperialismo ocidental) divulgava, nos anos 70, em Moscovo, uma anedota deliciosa. Marchais aguarda em Paris a visita de Brejnev. O problema é que Marchais tinha um filho que não seguia a cartilha soviética. Esse filho tinha um papagaio ensinado que adorava repetir " Abaixo a URSS" e " Morte ao comunismo". Uma maçada. No dia anterior à chegada de Brejnev, Marchais enfia a ave no congelador. Quando o russo chega a casa do francês diz que quer gelo. Aflito, Marchais põe-se à frente do frigorífico e , face à curiosidade do seu convidado diante de tão estranho procedimento, acaba por confessar, envergonhado, o pecado do filho e do papagaio. Imperturbável, Brejnev abre o congelador e sai de lá um papagaio enregelado que diz "Viva Brejnev!" e "Viva aURSS!". Brejnev, empático, explica ao seu atarantado, mas aliviado, amigo comunista: " Vês tu, Marchais, para que serve a Sibéria?".
Se todos os dias alguém vier dizer que MFL é banal, até patética, que não tem opinião sobre a Inguchétia, que não leu Tácito, ou que desconhece as teses de Michael Howard, isso é aceitável. Não devemos esperar da parte de adversários de MFL o reconhecimento das qualidades que nem sequer suspeitam que existem em MFL. Se continuarem assim, entre Cila e Caríbdis, acabarão , como Ulisses, por ter de sacrificar alguém. Um país endividado até ao tutano, hesitante quanto ao rumo a seguir, desconfiado de políticos megalopatas e consciente da espuma das promessas, pode bem optar pelas tais qualidades que alguns nem suspeitam existir em MFL. Uma mulher que transmite uma imagem de carácter, simplicidade, sobriedade e despojamento. Se o programa eleitoral do PSD for mínimo, focado em aspectos que dizem realmente respeito à vida que as pessoas hoje estão a viver, e não tomar os cidadãos por palermas, a coisa é possível. Quando as procelárias compreenderem a soberba que as assaltou, será tarde. Muito tarde.
posted by FNV on 7:11 da tarde
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MULTICULTURALISMO:
E o que tem o "Ocidente" a ver com isso? Por que motivo haveremos de exportar a nossa concepção de democracia e direitos civis para a islâmica Malásia? E se for por cá, numa espécie de sharia europeia, por que carga de água os muçulmanos com cidadania francesa, ou inglesa, não hão-de poder observar os seus costumes? Basta de imperialismo cultural.
Perguntas. Se bem compreendo, há pessoas querem viver em união de facto com (todos) os mesmos direitos dos que estão casados. As críticas que tenho lido flutuam quase todas nisto: "Se é assim, por que não se casam?". Não ocorre aos críticos da regulamentação, que duas pessoas queiram viver juntas muitos anos e que uma delas - por motivos que não nos dizem respeito - não queira casar? Por que raio é que esse par, sobretudo o desgraçado que até se queria casar ( por motivos que não nos dizem respeito), há-de ter menos direitos do que a Maria e o Manel que se casaram como manda o figurino? Existirão excêntricos que querem viver juntos exactamente como se estivessem casados e não querem assinar o papelinho? Com certeza. E qual é o problema?
1) Depois de ser irrelevante foi feia. Agora é um "Salazar de saias". É este o programa que a esquerda que o PS alugou ( barato) para a campanha eleitoral apresenta contra MFL. Algumas franjas, não oficiais, do PCP e do Bloco, metem também a colher. Tudo normal. Gerações inteiras educadas na obediência à verdade dos resumos perderam a capacidade criativa, o que explica que o imaginário salazarista seja a única coisa aproveitável. Na ex-URSS passava-se o mesmo. Orwell contava as fadigas de Zhdanov, o censor-mor da literatura soviética nos anos 40. Zhdanov não comprendia por que razão os escritores teimavam em alfinetar o paraíso que os alimentava. Tentou criar uma literatura compatível . Azar. Com censura e directivas não se escrevem livros bons - nem sequer razoáveis. Por cá, um homem que morreu há quase quarenta anos continua a ser a inspiração retórica para ex-comunistas. É assim, a imaginação tem razões que a doutrinação desconhece. Claro que também há muita preguiça. A esquerda que o PS alugou ( barato) para esta campanha tem-se entretido com muitas coisas e não tem tido tempo para estudar e pensar. Enredou-se nas causas dos costumes, na produção industrial- mediática e no glamour da auto-contemplação. O PCP não lhe cede a coutada dos operários e dos sindicatos, as fabriquetas são na "província" onde o pessoal ainda chama maricas aos maricas, a pequena burguesia do funcionalismo é "atrasada". E assim vamos parar a Salazar, o amigo que está sempre presente.
2) Querem Salazar? Então tomem: "Publicamente só existe o que o público sabe que existe (...). Na rapidez com que a vida voa e para não exigir vagares ao tempo já tomado pelas preocupações de todos é preciso fazer de modo que mesmo o olhar distraído possa apreender os factos e os ouvidos desatentos ouçam a verdade que se lhes pretende transmitir". Esta passagem do discurso do homem, na inauguração do Secretariado de Propaganda Nacional, em 1933, é bastante actual? E quem acham que a vai repetir?
1) O meu bom Vasco ( nesta caixa de comentários) já deu dois excelentes sinais: recuperou a história da negociata do centro de estágio do Benfica e fez queixinhas dos meninos maus que provocam o "Hulk". De construção civil não percebo nada. Quanto a essa espécie de V2 com os miolos em escabeche, pois claro que simpatizo, mas nós é mais intelectuais argentinos. Não leves a mal.
2)Debord visita o Benfica. O Record pergunta hoje a Nelo Vingada se o Benfica não será um produto especulado e o Nelo aquiesce. Mal. Debord, o verdadeiro, explica: o espectáculo é o resultado e o projecto do modo de produção existente. Não é um suplemento, é o coração do irrealismo da sociedade irreal. Ou seja, quanto mais o espectador vê, menos vive. Ora , o Benfica é o próprio espectador e nós é que somos, por vezes, irreais. O Nelo, por exemplo.
3) O dia começou bem: lascas de presunto bísaro entaladas em fatias de pão de centeio. Eu era capaz de usar um parque de estacionamento no Porto só para conseguir um pernil inteiro.
Adenda: vala fétida, 0-0, minuto 64 - "penalty" e dois (2) jogadores do Nacional expulsos. É preciso proteger o Hulk.
posted by FNV on 10:45 da manhã
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ABANDONADA NA BLOGOSFERA:
Corre um assustado sururu discreto pelo meio universitário público de que será esta a próxima corporação a ser atacada pelo Partido Socialista, acaso este partido ganhasse as eleições. Primeiro, porque a corporação deixou de ter a protecção vital ao abrigo da qual se protegia. Depois, porque a comunidade não percebe a razão pela qual certos professores universitários tanto tempo tinham para opinar sobre tudo quanto acontecia e agora, em plenas férias do Parlamento Europeu, deixaram de ter tempo para apoiar as amigas candidatas ao que sejam, mesmo que seja para passar o tempo. Delas. E dos eleitores. Havia uma anedota engraçada com animais em que o que interessava era estar sentadinho no alto. E eu nem simpatizo com Ana Gomes.
posted by VLX on 3:22 da manhã
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CONFUSÃO GRAMATICAL:
O que ele queria dizer era parece não perceber (e não "não parece perceber") e na frase seguinte está uma vírgula a mais (ou a menos, conforme se preferir ler a frase). Mas desta vez não há vernáculo. Está quase pronto para ir para a AR pelo Partido Socialista.
Mar de opinioes, ideias e comentarios. Para marinheiros e estivadores, sereias e outras musas, tubaroes e demais peixe graudo, carapaus de corrida e todos os errantes navegantes.